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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

MÚSICA : Turnê do U2 é a mais lucrativa de 2011



A turnê "306º" do banda irlandesa U2 fecha o ano como a mais lucrativa de 2011, segundo reportagem da Revista Billboard publicada nesta quarta-feira, 21/12. 

Segundo o ranking da Billboard, ninguém lucrou mais que os shows do U2 - com 360º - em 2011. A banda liderada pelo vocalista Bono Vox arrecadou 293 milhões de dólares com ingressos no ano. O U2 realizou 44 shows em 2011, e todos eles tiveram os ingressos esgotados. E desta vez o Brasil não ficou de fora, os irlandesas passaram por aqui e fizeram a alegria de milhões de fãs. A crítica denominou o show do U2 como o maior espetáculo da Terra.

O show do U2 no Brasil foi visto por 2,8 milhões de pessoas, e na ocasião Bono Vox relembrou de seu encontro com a presidenta Dilma Rousseff. O U2 também aparece no ranking dos músicos mais bem pagos e ricos do mundo. Para tristeza dos fãs, Bono Vox anunciou que o U2 vai fazer uma pausa. Em 2012 a banda irlandesa lança um novo álbum, com músicas inéditas. Mas também deve ser o ano do fim do U2. 

Sobre o ranking da Billboard, atrás do U2 de Bono Vox aparece Bon Jovi, que arrecadou 183 milhões com 29 shows em 2011. Os shows de Bon Jovi, também com ingressos esgotados, foram vistos por 1,8 milhão de fãs. Já pensou? Não é à toa que são grandes estrelas da história da música mundial. 

A lista com as bandas mais lucrativas de 2011, segundo a Billboard, termina com Roger Waters, vocalista do Pink Floyd, Taylor Swift, Usher, Lady Gaga, Andre Rieu e Sade.

Eles bombaram na música e lucracram milhões de dólares com suas turnês.

Beijinhos, a garota do Blog.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Rogério Flausino abre o jogo sobre drogas e fala sobre música e o Jota Quest

http://www.istoe.com.br

A cara e a voz de um dos maiores grupos do pop brasileiro desde os anos 90, Rogério Flausino é sinônimo de festa. Quem já foi a um show do Jota Quest percebe imediatamente como o vocalista fica à vontade ao ocupar o centro do palco. Carismático, ele construiu uma imagem colorida e, de certa forma, inofensiva rapidamente. Foi o que bastou para o bom moço cair no gosto do público e até mesmo ser transformado em garoto-propaganda de refrigerante.

Agora, em meio às comemorações dos 15 anos de sua banda, Flausino conversou com ISTOÉ e resolveu abrir o jogo sobre um comportamento surpreendente para quem está acostumado com sua persona pública: o uso de drogas. “Sempre administrei muito bem essa parada de droga. Eu seguro a onda”, diz o cantor de 39 anos. Além de abrir o jogo sobre o assunto, ele ainda faz uma retrospectiva de sua trajetória e confessa: “Houve um momento em que pensei em sair da banda.”

Abaixo, alguns trechos da entrevista que Flausino deu à ISTO É:

ISTOÉ – Quando você decidiu que iria viver de música?
Rogério Flausino – Eu já ouvia roda de violão quando estava na barriga da minha mãe. Meus avôs gostavam de música e tinham um grupo de teatro, que misturava muito com o circo, uma tradição do interior de Minas. Meu tio mais velho gravou um disco na Rádio Nacional com meu avô, tenho esse vinil lá em casa. Montei a primeira banda quando tinha 12 anos, com o Sideral (irmão de Rogério) e dois primos, em 1984. Era normal porque todo mundo na família só falava disso. E tinha aquela coisa: “Que legal, agora os meninos também estão tocando.” Para mim, tudo começou mesmo com o primeiro Rock in Rio, que botou no palco principal aquelas bandas que a gente via no Chacrinha toda semana.
ISTOÉ – O que a geração de roqueiros dos anos 80 te ensinou?
Flausino – Eles foram a minha referência inicial. Só fui ouvir Beatles, Led Zeppelin e Rolling Stones depois daquela loucura toda que foi o rock nacional. Titãs, Paralamas, Legião Urbana, Lobão, Lulu Santos... Posso ficar horas falando de todos eles.

ISTOÉ – Como o Jota Quest pintou na sua vida?
Flausino – Depois de me formar em informática, ainda em Alfenas, descolei um estágio de 15 dias em uma agência de publicidade de Belo Horizonte. Cheguei à cidade num momento incrível. Na primeira semana, abri o jornal e lá estava: “Skank assina com a Sony Music.” Falei: “Mudei pra cidade certa, vou colar.” BH estava fervendo. Comecei a ir em todos os shows, não conhecia ninguém, mas ficava lá, assistindo. E uma dessas bandas era o J. (prunucia-se “jay”) Quest, tocando funk, soul e discoteca. Meses depois, recebi um telefonema do Márcio Buzelin (tecladista), me chamando para fazer um teste. Como já tinha visto a banda ao vivo, disse que não sabia cantar em inglês igual ao outro vocalista, mas mesmo assim eles me chamaram. Os meninos demoraram 10 ensaios pra falar que eu estava dentro, mas aí a gente não se separou mais.
http://www.istoe.com.br
ISTOÉ – Você pirou em algum momento?
Flausino – Tive uma fase, ali depois do “Oxigênio”, muito conturbada. Era o auge da música eletrônica e eu mergulhei mesmo, do jeito que tem de ser. E aí você fica meio confuso. O Jota Quest não me cobrava, sempre foi o meu porto seguro. Mas as noites e noites viradas começaram a atrapalhar. Isso rolou de 2001 a 2005.

ISTOÉ – Você está falando especificamente do quê? De usar drogas e cair na noite?Flausino – É, de saborear esse movimento da mesma maneira que a geração dos 60 fez, depois a dos 70, e assim por diante. Aí eu falei: “Quero participar desse negócio.”

ISTOÉ – As drogas chegaram a ser um problema para você?
Flausino – Não, foi bem. Sempre administrei muito bem essa parada de droga. Eu seguro a onda. Graças a Deus eu não tenho essa coisa de querer sempre mais. Para mim, é recreativo total. Eu sempre fui muito cauteloso, entendeu? Não uso para trabalhar, não uso para subir no palco. Aí é uma porcaria, me deixa confuso, acaba com a voz.

ISTOÉ – Você participaria da Marcha da Maconha?
Flausino – No dia em que a policia desceu a borracha na Marcha da Maconha eu fiquei com vergonha. Agora, não sei se participaria. O moleque vai me ver lá e dizer: “Olha o Flausino falando que pode fumar maconha.” Não sei não, é muito complicado isso.

ISTOÉ – Você tem uma posição sobre a liberação da maconha?
Flausino – Acho que a gente poderia discriminalizar. Isso iria trazer uma certa leveza para a coisa do usuário inicial, não ia mandar tanto moleque para a cadeia. Tenho dúvidas sobre quem fala que a maconha é a porta de entrada para outras drogas. Fiz todo esse caminho, mas tenho do meu lado várias pessoas que se deram mal pra caralho e botaram a vida no saco.

ISTOÉ – Você ainda usa alguma droga?
Flausino – Eu bebo, como bom mineiro. E uso algumas coisas de forma recreativa, de vez em quando. Mas o alucinógeno não me interessa, definitivamente. Acho que a gente já vive um negócio tão hardcore, vê tanta merda social, que essa coisa da alucinação nunca mexeu muito comigo. Fica aquela confusão... Aí é melhor ter calma, vou pra minha casa com minha mulher, minha filha, meu pai e minha mãe. Vamos ficar na moral. E olha que até pouco tempo eu tinha vontade de tomar o chá de Santo Daime.

ISTOÉ – Você tem mágoa da imprensa?
Flausino – O jogo ainda está rolando, a partida está na metade. E eu não tenho que ficar provando nada. Já disse aqui que eu não sou genial. Faço um som, tenho uma banda de pop rock e a gente roda o Brasil há 15 anos. Já vendemos quatro milhões de discos e eu não tenho que ficar explicando isso, sacou?

ISTOÉ – Para encerrar, vamos olhar para o futuro: como será o aniversário de 20 anos do Jota Quest?
Flausino – Opa, vai rolar, uai! Porque esta festa de 15 anos já está sendo boa. Só espero ter saúde e fígado para chegar aos 20.

Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens

Para quem curte o som da banda, esses trechos da entrevista do Rogério Flausino na ISTOÉ vale para conhecer um pouco mais sobre o líder do Jota Quest.

Beijinhos, a garota do Blog.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

GATO DO DIA : JON BON JOVI

brejohollywood.blogspot.com
O gato de hoje é mundialmente conhecido: Jon Bon Jovi, nome artístico de John Francis Bongiovi. Quem não conhece um dos maiores band leaders de todos os tempos? Jon Bon Jovi nasceu em Perth Amboy, New Jersey, tem 49 anos. É cantor, músico e um fenômeno de mídia.

Aos 4 anos de idade juntamente com a família Bongiovi, descendente de italianos mudou-se para Sayreville, Nova Jersey, cidade que ficou conhecido por Jon ter passado a infância e adolescência.
basicoassim.blogspot.com
Jon Bon Jovi é o líder da banda Bon Jovi, que mantém algumas características do estilo hard rock dos anos 80 até hoje, mas assimilou influências dos variados estilos surgidos no rock e heavy metal desde o seu álbum de estreia, em 1984. A banda já vendeu até hoje, mais de 130 milhões de álbuns em todo o mundo. Jon toca violão, guitarra, gaita e piano, além de ser o vocalista e líder da banda.
bonjovi4ever.musicblog.com.br
Desde criança, Jon sonhava em ser um astro de rock. Fez parte das bandas Atlantic City Expressway, Raze e The Wild Ones com o colega David Bryan, antes de montar a Bon Jovi (grafia americanizada para o seu sobrenome italiano, Bongiovi). Jon também trabalhou no Power Station Studios, um estúdio musical no qual seu chefe era Tony Bongiovi, primo de Jon, que tem em seu currículo a produção de Pet Sematary, o maior hit dos Ramones.
blogs.diariodonordeste.com.br
A banda surgiu em 1984 e seus integrantes eram Richie Sambora na guitarra, David Bryan Rashbaum nos teclados, Tico Torres na bateria e Alec John Such no baixo. A banda manteve esta formação até 1994, ano em que o baxista Alec J. Such deixou o Bon Jovi. Em seu lugar, assumiu Hugh McDonald. McDonald era um velho conhecido dos membros da banda, tendo inclusive tocado o baixo no hit Runaway, a primeira música de sucesso do Bon Jovi, em meados de 1984, quando passaram a excursionar com o Kiss, ZZ Top e Scorpions como banda de abertura, divulgando seu primeiro álbum intitulado Bon Jovi (o nome original era Tough Talk).
g1.globo.com
As vendas do primeiro álbum foram modestas, mas animaram os executivos da gravadora a lançarem o segundo. Na época, alguns membros da banda passavam por momentos emocionalmente difíceis; Alec e Tico acabaram o namoro com suas namoradas, enquanto Jon ainda não havia reencontrado sua namorada do colégio (hoje esposa) Dorothea Hurley. Sendo este o possível motivo para que as composições de 7800º Fahrenheit, segundo álbum de estúdio da banda, lançado em 1985, tenham um tom mais melancólico. Este álbum foi lançado com um certo apoio da mídia, mas vendeu bem menos do que o esperado, colocando a banda em uma situação difícil na gravadora.
revista.cifras.com.br
Pressionados pela gravadora, a banda começou a escrever músicas com o consagrado compositor desmond Child, o que gerou clássicos como Livin' On A Prayer e You Give Love A Bad Name. O terceiro álbum, Slippery When Wet, foi gravado em Vancouver, Canadá, com o renomado produtor Bruce Faibairn. O lançamento deste álbum em 1986, projetou a banda para uma carreira mundial. As vendas atingiram a casa dos 18 milhões, transformando Jon, Richie, David, Tico e Alec em super astros.
universomovie.ning.com
Curiosamente, sabe-se que, na época, Jon não queria incluir Livin' On A Prayer (que se tornaria um dos maiores sucessos da banda, tendo inclusive seu clipe retirado da programação da MTV americana por ter permanecido tempo demais na lista dos clipes mais pedidos) no álbum, e que o mesmo só recebeu a canção graças ao esforço de Richie em convencer o vocalista sobre o potencial da música. Apesar disso, muitos fãs lamentam até hoje o fato da música demo Edge Of A Broken Heart não ter entrado no álbum. Atualmente, o próprio Jon demonstrou concordar com tal opinião, reconhecendo que a música poderia ter sido um tremendo sucesso.
nj.com
Após exaustivas turnês pelo mundo, a banda voltou ao estúdio para gravar o álbum seguinte New Jersey (chamado originalmente de Sons Of Beaches e planejado como um álbum duplo). New Jersey também foi um estrondoso sucesso, vendendo praticamente tanto quanto Slippery When Wet e rendendo mais turnês, que contaram com participações esporádicas de astros como Elton John, Lita Ford, Eric Burden (The Animals), Jimmy Page (Led Zeppelin), Bruce Dickinson (Iron Maiden), Dee Dee Snider (Twisted Sister), Joe Elliot (Def Leppard), Scorpions, entre outros.
screenindia.com
No começo da década de 90, o Bon Jovi estava saturado de trabalho. As brigas entre os membros se tornaram constantes e a banda resolveu "dar um tempo". Jon lançou um álbum solo, Blaze of Glory, trilha sonora do filme "Young Guns 2" (Jovens Demais Para Morrer 2) que incluiu os hits "Blaze Of Glory" (clipe que até hoje é um dos mais exibidos em toda história da MTV americana), e "Miracle". Richie também lançou um cd-solo, mais baseado em suas raízes blues, o qual não chamou tanta atenção da mídia. As vendas foram baixas e a turnê promocional, bastante curta. O show mais lembrado foi em San Diego, em 1991.
osurtobonjoviano.blogspot.com
Em 1992, a banda se reuniu para gravar Keep The Faith, o 5º álbum de estúdio (cujo nome original era "Revenge"). Mantendo o estilo de rock e baladas romãnticas. Neste álbum a banda assumiu também um novo visual, mudando os cabelos, entrando de fato na década de 90. Este álbum vendeu milhões de cópias pelo mundo e foi considerado um sucesso, mas não obteve o mesmo sucesso e a mesma vendagem dos anteriores Slipper e New Jersey.
portmetal.com.br
Em 1994 a banda lançou a coletânea Cross Road, que contém duas músicas inéditas: "Always", que originalmente foi feita para a trilha sonora do filme "O Sangue de Romeo" que curiosamente fez muito mais sucesso que o filme, e "Someday I'll Be Saturday Night", que teve que ser retirada das paradas da MTV brasileira para dar chance a outros clipes. Nesse ano, Alec John Such deixa a posição de baixista da banda, sob rumores conflitantes de bebedeira, acidentes de moto, etc… o baixista Hugh McDonald (que gravou a música Runaway no começo da carreira de Jon) assume seu lugar. No ano seguinte, a banda lançou These Days, álbum marcado por um clima mais soturno, mais socialmente crítico do que Keep The Faith e letras visivelmente mais complicadas e maduras, conseguindo emplacar o hit-balada "This Ain't A Love Song" e a faixa título "These Days", chegando a 6º e 7º lugares respectivamente no Reino Unido. Nessa época, a banda gravou 3 shows consecutivos e lotados no Estádio de Wembley, em Londres, além de fazer uma turnê por quase todo o mundo, passando por países como o Brasil e a Índia, tendo todos os ingressos para seus shows esgotados antecipadamente. Foram longas e exaustivas turnês que marcaram a presença da banda no cenário musical pós-grunge dos anos 90.
entretenimento.br.msn.com
A partir daí, o Bon Jovi resolveu dar mais uma parada com a banda para que seus integrantes pudessem se dedicar a seus projetos pessoais, mais uma vez. Em 1997 Jon Lançou seu segundo álbum solo, Destination Anywhere, acompanhado de um curta-metragem que teve a colaboração de Mark Pellington como diretor e roteirista. Baseado nas letras do álbum, o curta que leva o mesmo título do disco conta com a participação dos atores Kevin Bacon, Demi Moore, Annabela Sciorra e Whoopie Goldberg. Em suas turnês, veio até o Brasil para a divulgação, mas fez apenas um showcase por nossas terras, assistido por poucos. No ano seguinte, Richie faz o mesmo, com o álbum Undiscoverd Soul.
Adicionar legenda
Em 2004, lançaram um Box Set: 100,000,000 Bon Jovi Fans Can´t be Wrong, comemorando os 20 anos de existência da banda, que coincidiram com um número aproximado de 100 milhões de cópias vendidas de seus álbuns em todo o mundo. Obviamente, trata-se apenas de dados coletados pela gravadora, o que significa que a banda já passou efetivamente da marca dos 100 milhões há muito tempo.
tobege.fashionblog.com.br
Em 2005 Bon Jovi lançou o álbum Have a Nice Day, a turne teve início na cidade de Chigago e o 1º single para promoção foi a faixa título. O álbum vendeu 3,5 milhões de unidades em todo o mundo (até março de 2006) e continua firme e forte nas paradas de sucesso.
dandreabr.blogspot.com
No início de 2007, a banda lançou o seu décimo álbum de estúdio: Lost Highway, um cd com bastante influência country-rock que, aliás, sempre esteve presente na carreira da banda. Clássicos como "Wanted Dead Or Alive", "Dry County", "Blaze Of Glory" (da carreira solo de Jon) e a mais recente "Who Says You Can't Go Home", fizeram e ainda faz muito sucesso. Jon sempre admitiu que adora música country e, levando em conta esses clássicos e o último feito da banda (de ser a primeira banda de rock a ficar em primeiro lugar na parada country, com a música "Who Says You Can't Go Home"), resolveram então fazer um cd bem diferente do que vinham fazendo sem deixar o espírito hard rock de lado. O CD foi um sucesso mundial e, com apenas 3 semanas de seu lançamento, a banda conquistou o primeiro lugar na Billboard - coisa que não acontecia com os garotos de New Jersey há 19 anos.

metalfemme.blogspot.com
Em novembro de 2009, lançam o álbum "The Circle" que vai direto para os primeiros lugares das paradas, com músicas que lembram os melhores momentos da banda como When We Were Beatifull e Love´s the Only Rule e consagrando o Bon Jovi com a turnê mais lucrativa do mundo em 2009 e 2010.
newyorksocialdiary.com
Em 2010 lançam "BON JOVI - GREATEST HITS - ULTIMATE COLLECTION" na versão simples com duas músicas inéditas: What Do You Got e No Apologies e na versão dupla com mais duas canções novas: This Is Love This Is Life e The More Things Change, totalizando quatro canções inéditas para o deleite dos fãs que levaram a coletânea direto para as primeiras posições das paradas de todo o mundo.
O gato tem história e estrada, e com certeza, é uma lenda do rock mundial. Superdiscreto em relação a sua vida pessoal, o que sabemos é que Jon tem quatro filhos e é casado com sua namorada de adolescência.
cinemahomensepipoca.blogspot.com
Eu sou superfã da banda desde a minha adolescência. E tenho um sonho secreto: um dia assistir a um show do Bon Jovi. Claro, antes que o gato quase cinquentão vire um senhor idoso.
lifebyca.blogspot.com
Ele é lindo com 20 e poucos e com quase 50. Disso não há dúvidas. Tem homem que amadurece bem...
Ô lá em casa!

Beijinhos, a garota do Blog.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Ainda sobre o show do Bon Jovi em Sampa...


Gente, alguém aí sabe quem é o insano que escolhe as bandas que vão abrir os shows de cantores e bandas internacionais de nome? Caramba! Porque fica difícil acreditar que uma pessoa em sã consciência pode escolher o FRESNO para abrir a um show da banda que é considerada uma das maiores bandas de rock de todos os tempos!
Deu no que deu! Vaia neles! E uns poucos gatos pingados "curtindo" o showzinho deles. Porque quem lotou o Morumbi estava ali para ver o Bon Jovi.
Pena que essas vaias não servirão de lição aos responsáveis pela organização desses shows, porque, com certeza, veremos outros casos do tipo. Bandas, cantores e cantoras abrindo shows de artistas sem ter nada a ver com o som que eles fazem.
Pessoal, um pouco de coerência seria muito bem-vindo! Helouuuuuuuuuuu!!!!

Beijinhos, a garota do Blog.