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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

MÚSICA : Axl Rose completa 50 anos!

No auge da fama e da beleza
Axl Rose é culpado de todas as acusações que fazem contra ele. É mesmo mal humorado, pedante, tem mania de grandeza, joga cadeiras em jornalistas, bate em fotógrafos, causa tumultos e se atrasa horas para começar seus shows. Além disso, mandou todos os ex-companheiros de Guns N'Roses embora e não quer saber de uma reunião com eles. Mas isso tudo é rock´n´roll, certo? O que seria do gênero se todos fossem fofinhos, meigos, inofensivos e politicamente corretos? 

Em foto recente
Axl completa 50 anos nesta segunda-feira (6) e é, ainda hoje, provavelmente o último grande roqueiro americano. Claro que ele está em franca decadência, bem longe do sex symbol que foi no fim dos anos 80 e início dos 90, mas a história do vocalista não pode ser negada. No comando do Guns N'Roses clássico, Rose dominou o cenário musical com discos históricos como o Appetite for Destruction e os dois Use Your Illusion.
O Guns - um dos maiores sucessos dos anos 90
Não se falava em outra coisa e o cantor ia colecionando desafetos, milhões de dólares, hits, brigas e até rápidas passagens pela polícia. Com tudo isso, Axl era o ídolo pop perfeito: bonito, jovem, rico, polêmico e talentoso. Tudo o que as gravadoras adoravam quando ainda tinham poder de fogo. Rose conseguia influenciar milhões de jovens que se vestiam como ele, queriam cantar igual e que montaram bandas inspiradas no Guns. Era, enfim, tudo o que os pais americanos detestavam. Afinal, era tatuado, usava drogas, vestia saias e brigava em shows. Um comportamento que não caberia no rock atual de jeito nenhum.
Em foto polêmica como seu temperamento
Por conta de seu estilo de vida e também sobre o palco, o vocalista foi muito perseguido pela imprensa e tinha críticos ferozes. Axl, em uma canção do Use Your Illusion até chama a crítica para uma briga em cima do ringue. Muita gente diz que sua rebeldia era de brincadeirinha, feita só para impressionar. Mas não é o que se via nos shows do Guns. Em suas apresentações, o grupo mostrava muita raiva e energia, parecia que poderia explodir a qualquer momento. E explodiu mesmo, com os integrantes indo cada um para um lado e Axl continuando a banda com outros músicos.
A bermuda de lycra e a bandana com as cores
dos EUA - marca registrada
O cantor é um grande cabeça dura e, mesmo com o mundo inteiro querendo ver a banda clássica junta novamente, ele insiste em não ouvir os pedidos. Não quer nem saber do guitarrista Slash e disse há uns dois anos que o considera um câncer. Apenas agora, que o Guns entrará para o Hall da Fama do Rock, em abril, especula-se uma possível reunião. Mas ninguém se arrisca a colocar a mão no fogo de que acontecerá de verdade. A volta renderia milhões de dólares para todos, mas o cantor dá de ombros para isso.
Na capa da Rolling Stone
Axl Rose é dono de um estilo próprio, um cara que não dá muita bola para o que está na moda e que segue fazendo as coisas do seu jeito. Não é enturmado com moderninhos e nem fica puxando o saco da indústria, tanto que levou mais de uma década para lançar o Chinese Democracy, mais recente álbum do Guns. Se ele está certo ou não, é um outro assunto. Mas não há mais muita gente como Axl hoje no rock. O que só torna o gênero mais chato e entediante.
A indefectível bandana
por Odair Braz Junior, do site R7


Nos dias atuais - ainda enérgico em cima do palco
Claro, ele não é exemplo para ninguém, do bom-mocismo passou léguas e léguas de distância. É um encrenqueiro nato, todos sabemos, mas, ame ou odeie Axl, o certo é que ele acumulou milhões de fãs ao longo da sua trajetória artística e pessoal. E há que se render homenagens a esse monstro vivo do rock no dia de seu aniversário.


Beijinhos, a garota do Blog.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

13 de julho - Dia Internacional do Rock!

tepirata.blogspot.com
HOJE É DIA DO ROCK, AMADOS! E para quem como eu curte esse estilo, hoje é dia de homenagear aquele que, na minha opinião, é a melhor música de todos os tempos. Que me perdoem os amantes dos outros estilos, mas ROCK'N ROLL na veia e na vida é fundamental!


O rock’n roll originou-se no final da década de 40, começo da de 50. Ele surgiu da “união” de diversos elementos e estilos musicais, dentre eles o blues e o gospel. Entretanto, o country, o folk e os demais gêneros, também contribuíram para a formação do Rock ‘n roll como o conhecemos hoje.


rollingstone.com.br

Ele ganhou ainda mais força com o surgimento de um de seus maiores ícones, o cantor Elvis Presley. Entretanto, outros nomes também marcaram o seu inicio, como Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, dentre outros.


O filho do estado de Mississipi, Elvis Presley consolidou o rock’n’roll como um fenômeno de massa e atraiu milhares de pessoas com seu jeito único em cima do palco. Foi em 1955, nos Estados Unidos, quando o cantor invadiu os estúdios da Sun Records, acompanhado de baixo, bateria e guitarra, para gravar, entre outras faixas, a marcante “That’s Alright, Mama”.
colunistas.ig.com.br
Mas porque 13 de julho? Porque esta data foi escolhida para homenagear o estilo musical que mais faz sucesso no mundo? Você sabe?

Bem, eu vos esclareço. Porque foi no dia 13 de julho de 1985 que um cara chamado Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou aquele que foi sem dúvida o maior show de rock da Terra, o Live Aid - uma perfeita combinação de artistas lendários da história da pop music e do rock mundial.
Tina Turner & Mick Jagger
Além de contar com nomes de peso da música internacional, o Live Aid tinha um teor mais elevado, que era a tentativa nobre de conseguir fundos para que a miséria e a fome na África pudessem ser pelo menos minimizadas. Dois shows foram realizados, sendo um no lendário Wembley Stadium de Londres (Inglaterra) e outro no não menos lendário JFK Stadium na Filadélfia (EUA).

Robert Plant & Jimmi Page (Led Zeppelin)

Os shows traziam um elenco de megastars, como Paul McCartney, The Who, Elton John, Boomtown Rats, Adam Ant, Ultravox, Elvis Costello, Black Sabbath, Run DMC, Sting, Brian Adams, U2, Dire Straits, David Bowie, The Pretenders, The Who, Santana, Madona, Eric Clapton, Led Zeppelin, Duran Duran, Bob Dylan, Lionel Ritchie, Rolling Stones, Queen, The Cars, The Four Tops, Beach Boys, entre outros, alcançando uma audiência pela TV de cerca de 2 bilhões de telespectadores em todo o planeta, em cerca de 140 países. Ao contrário do festival Woodstock (tanto o 1 como o 2), o Live Aid conseguiu tocar não somente os bolsos e as mentes das pessoas, mas também os corações.

Pete Towshend (The Who)
No show da Filadélfia, Joan Baez abriu o evento executando "Amazing Grace", com cerca de 101 mil pessoas cantando em coro o trecho "eu estava perdido e agora me encontrei, eu estava cego e agora consigo ver". Este show marcou também a única reunião dos três sobreviventes da banda Led Zeppelin, Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones, com a presença ilustre de Phil Collins na bateria.

Paul McCartney & Elton John

No final deste show, Mick Jagger e Tina Turner juntos, cantando "State of Shock" e "It's Only Rock and Roll", com Daryl Hall, John Oates e os ex-integrantes dos Temptations, David Ruffin e Eddie Kendrichs fazendo os backing vocals. Foi realmente um momento único na história do ROCK!

O Live Aid conseguiu em 16 horas de show acumular cerca de 100 milhões de dólares, totalmente destinados ao povo faminto e miserável da África. 

Isso aí é ROCK AND ROLL!

Beijinhos, a garota do Blog.


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Demi Lovato deixa elenco de Sunny entre Estrelas

Imagem: pipocamoderna.mtv.uol.com.br

A estrela adolescente Demi Lovato, que se internou numa clínica em outubro para se tratar de “problemas físicos e emocionais”, não vai mais voltar à série “Sunny entre Estrelas” (nome cda série no Disney Channel).

“Faz mais sentido para mim sair da série e me concentrar na minha música”, disse Demi à revista People. “É um pouco triste ver que este capítulo da minha vida acabou, mas não haveria tempo melhor para ir em frente. Não acho que voltar a ‘Sunny’ seria saudável para a minha recuperação”.

Demi voltou a Los Angeles em janeiro, depois de passar três meses internada numa clínica de recuperação. “Estar diante das câmeras poderia me deixar nervosa”, ela diz. E fazer um show para mais de 10 mil pessoas não seria estressante? Para ela parece que não.

Não se sabe exatamente o que aconteceu nos bastidores, mas a Disney apoia a decisão da estrela. “Respeitamos a decisão de Demi em focar-se inteiramente na música e não retornar imediatamente para sua carreira de atriz”, manifestou-se um representante do Disney Channel por meio de um comunicado. “Ela é uma jovem talentosa e nossos corações continuam com ela, enquanto ela se dedica a melhorar sua saúde e se recuperar dessa adversidade”.

A carreira de Demi Lovato decolou depois que ela estrelou o telefilme “Camp Rock” em 2008, ao lado dos Jonas Brothers. Depois disso, ela ganhou a série “Sunny entre Estrelas” no Disney Channel em 2010 e estava na atração até ser internada em outubro do ano passado, após sofrer um colapso nervoso e agredir uma dançarina, além de ser afastada da turnê de divulgação de “Camp Rock 2″ ao lado dos Jonas Brothers. Inclusive ela viria ao Brasil para uma série de shows, mas não veio. Preferiu cuidar da sua saúde.

Os produtores de "Sunny entre Estrelas", que não se chamará mais “Sonny with a Chance” (título original), disseram que a série virou uma comédia sem quadros fixos e se chamará agora “So Random!”, com estreia prevista para junho próximo nos Estados Unidos. Portanto, mesmo que quisesse, Demi não poderia mais voltar para sua antiga série.

Mas a cantora continuará a lançar discos pela gravadora Hollywood Records, que pertence ao grupo Disney.
Como seu foco agora é só na música e talento sabemos que Demi Lovato possui de sobra, espera-se que ela faça muito sucesso nessa nova etapa da sua vida e carreira.

Boa sorte, garota!

Beijinhos, a garota do Blog.